Acho que foi a primeira vez que não me lembrei do aniversário do doutoramento. Passaram 8 anos no final do mês passado e à hora a que defendi a tese devo ter estado a tentar adormecer a pequena criatura (é o que mais faço durante o dia, dadas as longas lutas contra o sono do pequenote). 8 anos, valha-me Deus! 8! Estava com a vida pessoal virada do avesso. Escuso-vos aos pormenores, mas que bastariam para uma pequena comédia romântica (sem final feliz), bastariam! Ainda hoje me rio quando me lembro que separei dois marmanjos que decidiram chegar a vias de facto supostamente por minha causa. Devia tê-los deixado digladiar-se e assistir da bancada. Enfim, aquela já não sou eu.
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