Não sei como cheguei a este ponto, mas a verdade é que apesar de estar em casa, supostamente sem trabalhar, estou cheia de trabalho. Tenho 4 dias para terminar uma série de coisas e mesmo depois disso, até Setembro, tenho muito com que me entreter. Se as coisas corressem pelo melhor (ou pior, se pensar no tempo livre que não tenho) até Outubro seria um fartote de tarefas novas, desafiantes e daquelas que ficam bem no CV. Continuo a roubar tempo às noites e, às vezes, a acordar como se tivesse sido atropelada por um camião, mas é mais forte que eu. Confirmo que o meu ideal de vida não seria ser mãe a 100%, mas seria poder estar 100% do meu tempo com o meu filho e poder trabalhar a partir de casa. A maternidade anestesiou-me durante uns meses, mas agora voltei ao meu estado normal. Desconfio que estou a trabalhar mais do que se estivesse no meu trabalho habitual, com o pequeno pormenor de agora ter um pequeno ser que me merece grande parte do tempo e da atenção. É possível, inspira, expira, é possível!
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