Foi a semana mais difícil dos últimos tempos, não pela gravidez, mas pelo regresso ao trabalho. Se me esquecer desta questão contextual foi uma semana sem sobressaltos. A ecografia confirmou que o M continua a desenvolver-se normalmente. Mexe-se que se farta e cada vez o sinto mais em cima. Sinto-o de forma mais intensa nas horas sossegadas de insónia, mas de vez em quando surpreende-me durante o dia. Ontem, estava eu concentrada nuns gráficos, quando fui apanhada de surpresa por um movimento brusco. Apanhei um valente susto.
Fiz o teste de tolerância à glicose e, estranhamente, o líquido mais do que açucarado soube-me bem e não me caiu mal. Fiquei de pé atrás quando a enfermeira me pediu que a avisasse caso vomitasse, mas não houve nada a assinalar. O meu estômago, conhecido por ser resistente, mostrou-se à altura da sua fama. Também fiz o exame da proteinúria (24 horas a fazer xixi para um garrafão, oh vida deprimente!) para perceber se os meus pés inchados ao final do dia são apenas uma consequência normal da gravidez ou se os meus rins me estão a deixar mal. Na próxima semana haverá resultados. Todos a torcer para não ter diabetes e para ter uns rins eficientes!
O regresso ao trabalho, e suas consequências menos felizes, fizeram-me parar de pensar nos preparativos para a chegada do bebé M, mas tenho que retomá-los rapidamente, não vá o rebento lembrar-se de querer ver a luz do dia antes do final do ano e apanhar-nos completamente desprevenidos.
O regresso ao trabalho, e suas consequências menos felizes, fizeram-me parar de pensar nos preparativos para a chegada do bebé M, mas tenho que retomá-los rapidamente, não vá o rebento lembrar-se de querer ver a luz do dia antes do final do ano e apanhar-nos completamente desprevenidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário