Sim, claro que tenho algum receio. Mas dentro de mim mora muito mais felicidade do que medo, sem qualquer comparação. Não há volta a dar-lhe, terei que passar pelo parto, portanto agora que o bebé já não será prematuro quanto mais depressa melhor. Nascerá ainda em 2014, como eu tanto gostava, e antes do Natal, como também queríamos. A não ser que haja algum imprevisto passaremos o Natal a três em nossa casa. Não há receio que se consiga sobrepor a este quadro que a dada altura julgámos não ser possível. Vamos deixar de sentir o M. pelos contornos da minha barriga e poder tocar-lhe sem obstáculos pelo meio. Faltam dias, ainda não sabemos quantos, mas muito poucos. E os dias que têm andado cinzentos ganharam outra cor aos nossos olhos.
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