9.10.14

maçã, a fruta mais desinteressante de que há memória

Estou a dieta. O especialista em diabetes gestacionais achou que era cedo para a insulina entrar em cena e considerou que era de tentarmos dieta durante um mês (dieta e picadelas nos dedos para vermos como a coisa vai evoluindo). Se entretanto não resultar não me escapo à insulina. A dieta não é muito diferente da minha alimentação normal. Não sou muito dada a doces e hidratos de carbono já comia mesmo muito poucos. Portanto, esta parte da dieta é pacífica. Mas... a fruta, senhores, a fruta? Levaram-me a fruta toda, eu que andava feliz da vida a lanchar pêssegos e pêras, que fazia sumos com morangos, mirtilos e kiwis. E agora sobram-me... as maçãs? Só posso comer maçãs? A fruta mais desinteressante do universo (ainda hoje me dá vontade de rir quando me recordo que em Timor a maçã é um fruto exótico; tudo é relativo). Por este andar chego ao Natal a babar por meia dúzia de morangos, nem me lembro das fatias douradas.

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