Voltei às candidaturas. Depois de longos meses sem concorrer a nada, voltei aos concursos. Tinha decidido só o fazer depois do parto, lá para o final de Janeiro, mas encontrei um lugar interessante e não resisti a atirar o barro à parede. Na verdade sou realista e sei bem as hipóteses que tenho, ou melhor, as que não tenho. Para além de serem 100 cães a um osso, há que recordar que estou grávida, e que mesmo que me chamassem para uma entrevista não poderia ir e fingir que nada se passa. Concorri mais para fazer um teste do que para ficar com o lugar. Será que vão dar uma hipótese ao meu CV, será que me vão contactar, será que teria hipótese de ser chamada para entrevista?
Agora é mais difícil concorrer e eventualmente aceitar um lugar. Agora somos dois, daqui a pouco três, se bem que o terceiro elemento não tem direito a opinar! Agora concorremos a dois, em família, o que nos limita bastante as opções. Mas penso que termos noção disso e fazermos uma escolha criteriosa e pensada das nossas candidaturas já é um bom ponto de partida.
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