Desde que soube que estava grávida deixei de pintar as unhas e o cabelo. Ah, mas isso é um exagero... Quando muito nos primeiros três meses, mas depois disso não vale a pena. Eu também pensava assim, até que sem motivo aparente tudo correu mal duas vezes, logo no início. Depois disto tentei cortar tudo aquilo que pudesse directa ou indirectamente afectar a gravidez. Eu sei, racionalmente parece exagerado, mas é a minha forma de me sentir descansada, bem comigo própria e de saber que mais não poderia ter feito.
Para além disso, descobri que tenho as unhas muito mais saudáveis agora do que tinha antes! Não me venham com a conversa dos vernizes baratos e blá blá blá. Eu usava vernizes de marcas chiques e, correspondentemente, caras e o resultado era as unhas não andarem em muito bom estado. Ou bem que partiam facilmente ou bem que tinham uma cor amarelada quando lhes tirava o verniz. Pois bem, muitos meses depois, sem verniz, tenho que admitir que tenho as unhas em muito bom estado e que até já me habituei a ter as unhas despidas. Mas também tenho saudades das loucuras que de vez em quando lhes fazia, especialmente quando me dava para as pôr a fazer pendant com determinada época do ano. Portanto, se o rebento se decidir a nascer antes do Natal, prometo vesti-las de tons natalícios (nessa altura não vais ter tempo nem paciência para isso! Pois que é bem possível, mas deixem-me sonhar com umas unhas vestidas!)
(Natal de 2012 by Rosa, mal eu imaginava onde - e não me refiro só à geografia - estaria 2 anos depois!)
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