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Comecei a lê-lo nos pequenos-almoços solitários e quentes no terraço e acabei-o entre os lençóis numa noite fresca, típica do fim de verão. O intervalo de tempo é mais curto do que a frase anterior pode dar a entender. Comprei-o por impulso numa feira do livro, sem saber ao que ia. As primeiras impressões não foram muito felizes, mas umas páginas depois estava mais do que convencida. Gosto de livros (e filmes) que retratem situações que possam ser reais, que retratem sentimentos simples, que de tão simples que são não nos lembraria descrevê-los. Foi isso que me piscou o olho no livro: reconhecer situações e sensações que não sabia serem partilhadas por outros (e que muito provavelmente são quase universais).
As férias são sempre oportunidades para colocar as leituras em dia. As minhas já as coloquei aqui
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