Contrato novo nas mãos e carta de rescisão em cima da secretária.
Vamos acreditar que há uma razão para tudo, e que as lágrimas que agora teimam em me turvar os olhos se vão transformar em sorrisos. Na verdade o sorriso continua cá, mas esta mistura de sentimentos, o querer tanto ir, mas querer também ficar, deixa-me os olhos tristes e a alma semi-desfeita. Ninguém disse que seria fácil, eu sei.
Ao se emigrar, não percebo o que é pior... se o que fica para trás ou se é que vem à frente.
ResponderEliminarPela frente, temos a saudade do que fica para trás... ainda que isto seja uma antitese, a verdade é que o é assim por vezes!
Gostei de ler a tua parte de Timor... E eu, quanto a mim, digo que tenho saudades de Timor... dos cheiros, dos aromas, do calor e das chuvas incriveis que por magia faziam desaparecer estradas.
Para mim, Timor é melhor defenido por Fernando Pessoa.
"Primeiro estranha-se, depois entranha-se" e agora completo eu - e finalmente apaixonamos-nos por Timor.
Boa sorte para o teu novo desafio. :)
PS. Após no ano passado ter estado duas vezes em Timor, sinto que estou para voltar. Veremos o que o caminho/vida me trás.
Gostei tanto de ler o teu comentário! :)
ResponderEliminarTimor entranhou-se-me na pele. Tenho tantas, mas tantas, saudades. Voltaria em breve, se outro desafio não me levasse para outras paragens dentro de pouco tempo. Assim, não volto em breve, mas voltarei, porque acredito que ao contrário do que se diz, faz sentido voltar aos lugares onde já fomos muito felizes.
Boa sorte para o teu regresso a Timor!
O regresso a Timor ainda não é certo... é somente aquele sentimento de quem chama por mim. :)
EliminarQuanto a mim, bem, venha o que vier, porque afinal o caminho faz-se caminhando.
Ass.,
Mig
Mas tu despediste-te mesmo?
ResponderEliminarOh yeah! :)
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