28.3.11

quando tenho que dar o braço a torcer, dou


O casamento que eu tinha imaginado aborrecido e infernal acabou por se muito agradável. Ter a família dispersa por aí, faz-me esquecer de pessoas que raramente vejo. O casamento valeu pelos familiares que não via há anos e anos e que me soube mais do que bem rever, e por ter oportunidade de conhecer os mais pequenitos que sabia que existiam, mas nunca tinha visto. E valeu também pela inexistência de uma maratona fotográfica (Deus seja louvado), pelo ambiente do espaço onde foi a boda (e viva o bom gosto) e, claro, pelo sushi. A partir de agora sempre que me convidarem para um casamento, a minha resposta será condicionada pela resposta à pergunta: "Vai haver sushi?"

Sem comentários:

Enviar um comentário