"Se o oitavo carro a contar a partir de agora não for vermelho, ele não gosta de ti"
"Se a matrícula do décimo carro a contar a partir de agora não começar com um D, ele não gosta de ti"
Tantas, mas tantas parvoíces destas na pré-adolescência. Acreditava realmente que ele não gostava de mim se o carro não fosse vermelho e se a matrícula não começasse por um D. Hoje, um bocadinho mais crescida, tenho para mim que há uma relação qualquer entre confessar o que se sente e a concretização desse sentimento. É uma criancice. Claro que é, mas até prova em contrário vou continuar a acreditar nela.
(e antes que alguém pergunte, e este alguém tem nome!, este post não tem nada a ver com o anterior)
:) Eu fazia corridas com os carros, do tipo "se aquele carro preto que vem lá ao fundo chegar mais depressa aquele poste da electricidade que eu... é porque não se vai realizar isto ou aquilo". Ou então, quando estava em casa à janela pensava "se o 5º carro a passar for azul é porque...".
ResponderEliminarHoje já não faço isso, mas confesso que o desejo à primeira estrelinha que vejo... esse ninguém mo tira! :)