Não sei se sonho muito ou pouco, mas sei que raramente me lembro do que sonho. Como é coisa rara, nos dias em que acontece, gostava de acordar e ter na memória um sonho campestre (um campo imenso de flores de mil cores e eu de bicicleta, a pedalar, enquanto o meu vestido rodado flutua suavemente) ou um sonho idílico com direito a um pôr-do-sol tórrido, um mar quente, pouca roupa e a companhia ideal.
Qual quê? Sonhei que tinha elefantíase.
Mas se já tens esses sonhos tornados realidade no teu quotidiano de meter inveja, ainda queres sonhar com mais do mesmo? Não pode ser...
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