9.6.11

freedom


(Aegina, Grécia, 2011)

Viajar (especialmente se forem viagens solitárias, em que estamos apenas por nossa conta) é sentir-lhe o sabor. Depois de se experimentar entranha-se até ao tutano e torna-se viciante. E eu aqui a pensar no que faço sobre o Japão: sim? Não? Espero mais um ano? Ou faço aquilo que seria impensável há doze meses atrás e vou, num mesmo ano, a Hong Kong e ao Japão?

1 comentário:

  1. De alguém que acaba de vir do Japão: leva bastante dinheiro, não poupes no alojamento (hostels só se tiveres particular afeição por baratas) e cuidado com a chamada cozinha tradicional - não tem absolutamente nada a ver com sushi e só aprecia quem gostar de picles em tudo (até na fruta).

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