Às 5 e meia da manhã estava no aeroporto. Às 6 da tarde tinha chegado ao destino. Às 7 já tinha jantado. Parece que a primeira reunião de trabalho é daqui a uma hora, mas estamos todos mais mortos que vivos. Vamos lá ver se nos aguentamos acordados até lá (e durante, vá, é capaz de dar jeito). Parece que a varanda tem vista para o lado, amanhã hei-de comprovar. Hoje quando cheguei era noite cerrada (o que eu gosto de sítios que anoitecem de manhã). Lá fora está um frio dos diabos (e o que eu aprecio o Inverno, hã?), mas tanto me assustaram com o frio que acho que estava à espera de pior! A cereja no topo do bolo é a cela, perdão, o quarto, onde vamos ficar. Sim, plural, tudo ao monte e fé em deus. A net é assim um bocadinho lenta. Enfatize-se que "bocadinho" é eufemismo. Perante isto, e depois de estar há poucas horas por estes lados ocorre-me dizer que tenho saudades do meu quarto de Timor (aquele que tanto maldisse quando lá cheguei). Lá tinha um quarto só para mim com o triplo do tamanho do que tenho agora repartido por vários.
E a primeira impressão da Suécia é esta, humpf!
Ah, esqueci-me de dizer que até agora os suecos foram todos muito simpáticos e que não me perdi em lado nenhum, o que para alguém que tem o sentido de orientação de uma anémona, é indicação de que tudo está muito bem sinalizado.
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