Estou diferente, sou mais cautelosa, e não consigo aqui escrever sobre o que me apetecia. Mas digo-vos que ter visto o primeiro nascer do sol em Angkor Wat, no Cambodja, foi coisa para me trazer felicidade aos molhos, muito para além do que podia sequer imaginar. Como acho que já escrevi algures, há bem pouco tempo, acontece que termos à nossa frente, e ao mesmo tempo, tudo o que desejamos pode ser complicado e difícil de gerir. Especialmente se ambicionamos incompatibilidades, não por inconsciência, mas por acharmos que nem no maior momento de sorte nos seria dado tudo o que mais queríamos. Acontece que há momentos com os quais nem nos atrevemos a sonhar e que um dia se dão, uns mais por acaso, outros porque nos fartámos de correr atrás deles. Um dia abrimos os olhos, abrimos o coração, e damos connosco felizes, como já não achávamos possível. Ainda trememos de insegurança e arriscamos deitar tudo a perder, mas é aí que percebemos que agora tudo é diferente, e que os receios de outrora deixaram de fazer sentido. O único senão desta felicidade que poderia ser quase completa é que um dos sonhos (agora quase realidade) me afasta do outro. Mas, também contrariamente a quem já fui, vivo o tempo em que ambos são possíveis sem dissecar por aí além o futuro. O que tenho agora ninguém me tira, quanto ao resto... logo se vê.
1.3.13
Estou diferente, sou mais cautelosa, e não consigo aqui escrever sobre o que me apetecia. Mas digo-vos que ter visto o primeiro nascer do sol em Angkor Wat, no Cambodja, foi coisa para me trazer felicidade aos molhos, muito para além do que podia sequer imaginar. Como acho que já escrevi algures, há bem pouco tempo, acontece que termos à nossa frente, e ao mesmo tempo, tudo o que desejamos pode ser complicado e difícil de gerir. Especialmente se ambicionamos incompatibilidades, não por inconsciência, mas por acharmos que nem no maior momento de sorte nos seria dado tudo o que mais queríamos. Acontece que há momentos com os quais nem nos atrevemos a sonhar e que um dia se dão, uns mais por acaso, outros porque nos fartámos de correr atrás deles. Um dia abrimos os olhos, abrimos o coração, e damos connosco felizes, como já não achávamos possível. Ainda trememos de insegurança e arriscamos deitar tudo a perder, mas é aí que percebemos que agora tudo é diferente, e que os receios de outrora deixaram de fazer sentido. O único senão desta felicidade que poderia ser quase completa é que um dos sonhos (agora quase realidade) me afasta do outro. Mas, também contrariamente a quem já fui, vivo o tempo em que ambos são possíveis sem dissecar por aí além o futuro. O que tenho agora ninguém me tira, quanto ao resto... logo se vê.
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