Parece que amanhã já é dia de regressar e eu tão sem vontade.
Hong Kong é uma confusão, mas estranhamente é uma confusão onde me sinto muito bem e sossegada. Volto com as pernas e os pés feitos num oito, mas com o espírito leve. Macau trouxe-me tranquilidade (continuo a achar que sou muito mais Macau que Hong Kong) e boas recordações sem saudosismos tristes. Macau também me vai ficar na memória por ter sido o sítio onde, inesperadamente, me fizeram a declaração de amor mais bonita e mais sincera de sempre (nada a ver com a viagem, mas era aqui que estava), me esqueci do cansaço e fiquei de sorriso parvo na cara.
E agora vou ali aproveitar as últimas horinhas. Não me apetece ir embora.
C-o-n-t-a-n-o-s t-u-d-o... não nos escondas nada... Estamos (eu, pelo menos) em pulguíssimas...
ResponderEliminarR., esta história é tão especial que é só minha (e de mais alguém) ;)
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